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Outubro Rosa: combate integral ao câncer de mama

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O mês de outubro é marcado pela conscientização sobre o câncer de mama. A campanha, chamada de Outubro Rosa, visa combater este tipo da doença – a mais letal entre as mulheres de todo o mundo.

Um dos grandes focos da iniciativa é o incentivo ao autoexame das mamas. O procedimento, rápido e indolor, deve ser feito pela própria mulher todos os meses, 1 semana após cada menstruação.

É no autoexame que a mulher conhece os sinais de seu corpo e pode encontrar anormalidades, como sulcos, inchaços, nódulos, dores, rugosidades e secreções nos seios, mamilos e toda a região ao redor. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), mais de 66% dos casos de câncer de mama são descobertos pelas próprias pacientes.

No caso de qualquer alteração durante o autoexame, a mulher deve procurar o médico especialista.

Vale lembrar que nem todos os sinais citados correspondem ao câncer de mama. Por isso, os exames clínicos e físicos feitos junto ao médico são essenciais e devem ser realizados periodicamente.

Lembre-se: quando detectado precocemente, o câncer de mama apresenta melhores condições de tratamento e maiores chances de cura. 

Você sabia que, diante do diagnóstico do câncer, a psiquiatria também é uma aliada no tratamento da doença?

De acordo com o Observatório de Oncologia, as chances de um paciente oncológico desenvolver depressão chegam a até 29%. O mesmo levantamento mostra que, em relação ao câncer de mama, as chances oscilam entre 10 e 25%.

Os sintomas mais clássicos da depressão, nesse sentido, são a falta de esperança, baixa autoestima, pessimismo, alterações de sono e apetite (que podem ser prejudiciais ao tratamento da doença), desejo de morte e ideação suicida. Veja outros sintomas da depressão clicando aqui.

Quando ocorre durante o enfrentamento do câncer de mama, o paciente – geralmente mulher, em 99% dos casos – pode manifestar descrença no tratamento, uma postura pessimista, tristeza intensa e duradoura, relutância em relação a medicações e procedimentos (como a quimioterapia, por exemplo) e isolamento social. 

É natural, no entanto, que sentimentos e ideias negativas ou melancólicas surjam, vez ou outra, entre os pacientes oncológicos. Por isso, é preciso atentar-se à intensidade e duração desses sintomas, já que podem indicar depressão ou outros transtornos do humor.

Para diagnosticar e tratar a depressão, bem como preveni-la, o médico psiquiatra deve ser consultado!

Com a saúde mental estável e monitorada, o tratamento do câncer tem melhor andamento, já que possibilita maior dedicação aos procedimentos, mais esperança e melhores hábitos de saúde, de uma forma geral.

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